Volatilidade pouca é bobagem (Parte 2)

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Na primeira edição da coluna nesta quarta-feira (5), falamos sobre volatilidade e alguns dos motivos que levavam às variações bruscas nos preços dos ativos. Claro, impossível listar todos eles.

A maior prova veio horas depois da publicação, com a divulgação da ata da última reunião do FOMC, o comitê federal de mercado aberto do Federal Reserve, o banco central norte-americano.

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O recado dado pelo texto da ata deixou investidores estressadíssimos a poucas horas do encerramento do pregão.

Nas bolsas em Nova York, os índices despencaram: Dow Jones com baixa de 1,07%, S&P 500 com recuo 1,94% e o Nasdaq com desvalorização de 3,34%.

Aqui no Brasil, o Ibovespa tombou 2,42% aos 101.006 pontos, em uma demonstração de que 2022 não será nada fácil para a renda variável.

O que trouxe o pavor aos mercados na ata? O Fed ter assumido que a inflação nos EUA está acima do esperado, o que vai exigir medidas drásticas para um controle da alta dos preços naquele país.

Isso indica que, além da alta da taxa de juros – já informada ao mercado em 2021 – e a continuidade da redução gradual de compra de títulos pelo Fed, mais medidas duras devem ser adotadas em breve.

Por isso, neste momento, é importante ficar atenta a todas as informações para tomar as decisões corretas em relação aos investimentos.

Tenha consciência de que 2022 vai exigir muita calma e sabedoria na gestão das finanças pessoais.

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