As bolsas norte-americanas ganharam de véspera, mas não se sabe se o otimismo avançará até amanhã, dia de divulgação de decisão de política monetária do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos.
Pode ter sido um respiro de alívio antes de um dia com previsão de ser extremamente tenso. Além do Fed, há a possibilidade de calote da Rússia para seus títulos públicos com vencimento nesta quarta-feira (16). E são US$ 117 milhões!
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Haverá também a reunião em Bruxelas dos países integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte. O presidente Joe Biden está a caminho. Em pauta, as medidas contra o inimigo em comum, a Rússia.
Portanto, há grandes chances de amanhã ser um dia extremamente tenso para os investidores.
Por aqui, haverá a divulgação da decisão do Banco Central sobre a taxa básica de juros após o fechamento da B3. Mesmo com algumas sinalizações do presidente do BC, Roberto Campos Neto, os últimos eventos como consequência da guerra na Ucrânia – em especial a disparada nos preços dos combustíveis – levam o mercado a fazer diferentes apostas sobre os planos da autoridade monetária.
Fora o choque do petróleo, o novo avanço da Covid-19 na China serve como pressão ainda maior para os ativos em bolsas de valores, sejam as ações de companhias ou os contratos futuros de commodities.
Por aqui, o fato da China ser nosso principal comprador de minério de ferro leva as ações de empresas mineradoras, siderúrgicas e metalúrgicas a despencarem.
Mundinho difícil esse de viver. Mantenha-se bem informado para conseguir sobreviver.
Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem
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