52% das mulheres que têm filhos sofrem preconceito no ambiente profissional

Levantamento realizado pela Ticket mostra que, entre os homens, as mesmas dificuldades são enfrentadas apenas por 15%
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mãe trabalhando com criança no colo
Entre as mulheres, 25% sentem que a maternidade pode atrapalhar seu crescimento profissional (Foto: Pexels)

Uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de benefícios da Edenred Brasil, revelou que 52% das brasileiras já sofreram algum tipo de preconceito no ambiente profissional por terem filhos, seja em processos seletivos e/ou nos locais onde trabalharam. Por outro lado, entre os homens, esse índice não passa de 15%.

O levantamento mostrou, ainda, que alguns profissionais se sentem desconfortáveis ao precisarem se ausentar do trabalho para alguma atividade ou urgência envolvendo os filhos. 

Entre as mulheres, 25% sentem que a maternidade pode atrapalhar seu crescimento profissional, 24% disseram que o desconforto existe, mas de forma velada, no trabalho, e 51% se sentem confortáveis, uma vez que as empresas onde atuam estimulam os colaboradores a priorizarem as urgências familiares. Já entre os homens, 54% se sentem confortáveis, 29% se incomodam quando precisam se ausentar e 17% revelaram que o desconforto não é explícito na companhia.

Ao serem questionadas sobre as dificuldades enfrentadas durante o período de gestação ou logo após o nascimento do bebê, 41% relataram problemas, pois precisavam se ausentar para consultas e isso gerava reclamações, tiveram a capacidade profissional questionada nesse intervalo de tempo ou foram demitidas após retornar da licença-maternidade. Por outro lado, 58% disseram que não sentiram essas dificuldades por atuarem em uma empresa que acolhe e apoia as mulheres durante essa fase.

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