Blue chips seguem sob pressão e Ibovespa inicia última sessão do mês no vermelho

No plano doméstico, indicadores macroeconômicos como de desemprego e superávit primário dividiam as atenções com a agenda corporativa
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O principal índice brasileiro de ações estendia as perdas da véspera, com investidores vendendo papéis de grande peso no índice, como de Vale, Petrobras e de bancos, para embolsar ganhos recentes.

Às 10h46, o Ibovespa mostrava baixa de 0,13%, aos 119.910,31 pontos. Antes da abertura da sessão, o índice acumulava valorização de 2,94% no mês.

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Com movimentos desencontrados das bolsas internacionais, variações positivos das bolsas europeias e tendência também de realização de lucros em Wall Street, os investidores monitoravam a queda das cotações de commodities, diante dos possíveis efeitos da escalada da pandemia da Covid-19 na Índia e seus possíveis desdobramentos sobre a economia global.

No plano doméstico, indicadores macroeconômicos como de desemprego e superávit primário dividiam as atenções com a agenda corporativa, com Fleury e Unidas dando sequência à temporada de balanços do primeiro trimestre, enquanto a Lojas Renner concluiu sua oferta primária restrita de ações de R$ 4 bilhões.

O dia na B3 marca ainda a estreia das units do Banco Modal e o leilão para concessão da comapnhia fluminense de saneamento básico Cedae.

(com Reuters)

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