Panela de pressão tradicional ou elétrica? Descubra qual é a mais econômica 

Testes realizados pelo Proteste revelam que versão a eletricidade custa 70% menos do que modelo convencional
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Apesar da alta significativa da energia elétrica, a panela de pressão elétrica é a mais econômica (Foto: Montagem)

Com as sucessivas altas nos preços do gás (23,2% no total entre março de 2021 e 2022) e da energia elétrica (25% no ano passado), qualquer economia é bem-vinda. Além disso, muita gente fica em dúvida na hora de comprar ou trocar um eletrodoméstico com medo de possíveis aumentos nas despesas mensais. Um dos impasses mais comuns é entre a panela de pressão tradicional e a versão elétrica que, nos últimos anos, têm conquistado a preferência do consumidor brasileiro principalmente graças à segurança.    

Para resolver o dilema, a Proteste, uma das organizações de consumidores mais representativas da América Latina, realizou uma série de testes nas duas versões para descobrir qual delas é mais econômica. Foram avaliados os principais modelos de 4,8 litros e 6 litros disponíveis no mercado, com análises de aspectos como segurança, desempenho, volume real, facilidade de uso e versatilidade. Todas essas características apresentaram resultados positivos e todos os modelos testados foram indicados para compra.

Consumo 

De acordo com o estudo, a panela de pressão elétrica tem consumo médio de 0,335 kW/h (considerando a marca que apresentou o maior gasto). Se considerarmos o custo atual do kW/h residencial de R$ 1,07* e o equipamento ligado por 50 minutos, o gasto seria de R$ 0,37. 

Já a panela de pressão tradicional (com um queimador de 2,5 kW) consumiu 160g de gás ao longo de 50 minutos. Levando em conta que um botijão de 13 quilos custa, em média, R$ 100, o custo total seria de R$ 1,23. 

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Portanto, a panela de pressão elétrica representa uma economia de 70% em relação ao momdelo tradicional segundo os testes realizados pelo Proteste.

*Para o cálculo, foi considerado o valor cobrado na cidade de Campinas, no interior de São Paulo, instalação convencional B1 Residencial, bifásico 220 / 127 V, bandeira tarifária de escassez hídrica,  tributos e taxa de iluminação pública.

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