Após 13 anos, Britney Spears ganha liberdade com o fim da tutela

A cantora de "Piece of Me", de 39 anos, implorou ao tribunal que encerrasse o acordo legal que regia sua vida pessoal e US$ 60 milhões desde 2008
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Caso de Britney Spears volta à corte com papel de pai em xeque
Britney Spears recebeu uma onda de apoio público (Foto: Mario Anzuoni/ Reuters)

A pop star Britney Spears recuperou a liberdade sobre sua vida ontem (12), quando uma juíza de Los Angeles encerrou a tutela que a controlou por 13 anos.

“A partir de hoje, a tutela da pessoa e do espólio de Britney Jean Spears está encerrada”, disse a juíza Brenda Penny após uma audiência de 30 minutos na qual ninguém se opôs ao término do acordo legal.

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A juíza acrescentou que o atual tutor continuará trabalhando para resolver as questões financeiras em curso no caso.

A cantora de “Piece of Me”, de 39 anos, implorou ao tribunal que encerrasse o acordo legal que regia sua vida pessoal e US$ 60 milhões desde 2008.

Britney Spears não compareceu à audiência de ontem em Los Angeles.

Os fãs do lado de fora explodiram em aplausos com a decisão e começaram a dançar e cantar o hit “Stronger”.

A tutela foi criada e supervisionada pelo pai da cantora depois que ela teve um colapso público e passou por tratamento para problemas de saúde mental não revelados.

“Depois de mais de uma década, chegou a hora de a tutela ser totalmente encerrada”, disse o advogado da cantora, Mathew Rosengart, na audiência de sexta-feira.

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Ele afirmou que uma “rede de segurança” foi criada para ajudar na transição de Spears de volta à vida normal.

Desde que revelou anos de angústia em depoimento choroso em junho, Britney Spears recebeu uma onda de apoio público e contratou um novo advogado que agiu agressivamente para acabar com as restrições.

Em junho, a artista disse ao tribunal que estava traumatizada e que queria sua “vida de volta” o mais rápido possível. Ela afirmou que foi forçada a trabalhar e tomar remédios contra sua vontade e que foi impedida de se casar ou mesmo de fazer o cabelo e as unhas.

(Com Reuters)

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