O terror de volta às bolsas

Notícias quentes sobre o mercado financeiro
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Não tivemos tempo de comemorar uma reação positiva da bolsa nesta semana.

Dormimos ontem (25) com o Ibovespa acima dos 105 mil pontos. Acordamos hoje (26) com a notícia da poderosa variante do coronavírus com mais de 30 mutações chamada B.1.1.529 identificada na África do Sul, outros países africanos e também na Ásia.

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As bolsas em todo o mundo derretem sob os temores dos efeitos considerados muito perigosos desta nova variante. Ásia, Europa e Estados Unidos têm índices com perdas acentuadas, típicas de clima de aversão ao risco nos mercados.

Aqui no Brasil, o Ibovespa derrete perto de 4% retrocedendo aos 101 mil pontos.

As ações que mais caem são justamente aquelas mais procuradas ontem pelos investidores, em especial, os estrangeiros, que não tinham a opção dos mercados norte-americanos, fechados pelo feriado de Ação de Graças.

Nesta sexta-feira, as ações da Gol (GOLL4) perdiam 12,98% a R$ 14,88, da Azul (AZUL4) tinham queda de 11,86% a R$ 23,93 e da CVC (CVCB3) apresentavam recuo de 10,77% a R$ 15,00, no início da tarde.

Mas o peso maior é da queda das ações da Petrobras que sentiram o baque do tombo na cotação internacional do petróleo com a notícia da variante. As perdas tanto do WTI, quanto do Brent, estão em torno de 10%.

PETR3 despencava 4,45% a R$ 29,14 e PETR4 perdia 3,88% a R$ 28,47.

Este movimento apenas traduz os temores dos mercados globais de que esta nova variante trave a economia global como ocorreu nos momentos mais difíceis da pandemia entre 2020 e 2021.

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