Para vocês verem a importância da previsibilidade nas políticas econômicas de um país.
Na reunião de banco central mais esperada no mundo – e estamos em uma semana plena de encontros das autoridades monetárias de diferentes países – o Federal Reserve dos Estados Unidos confirmou na tarde de hoje (15) a redução do programa de incentivos à economia para a metade, ou seja, a compra de US$ 60 bilhões mensais em títulos de hipotecas e do Tesouro.
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Gerome Powell ainda informou que o Fed pretende aumentar a taxa básica de juros em três ocasiões ao longo de 2022.
Apesar da ansiedade com que o mercado aguardava esta decisão do Fed, não houve estresse.
Os índices nas bolsas em Nova York encerraram em alta demonstrando que investidores já haviam assimilado muito bem o que antes eram apenas sinalizações do banco central sobre as medidas confirmadas hoje.
A bolsa brasileira acompanhou o bom humor e ainda teve injeções de ânimos vindas de Brasília, com a aprovação da PEC dos Precatórios, além de reviravolta no Tribunal de Contas da União sobre a privatização da Eletrobras e ainda o fim do embargo à carne brasileira pela China após cerca de quatro meses de boicote.
As boas notícias reunidas tiveram como consequência uma alta do Ibovespa em 0,63% aos 107.431 pontos.
Amanhã (16), será um outro dia. Um pregão que terá pela frente uma agenda econômica carregadíssima com indicadores da economia da Zona do Euro e dos Estados Unidos.
Aqui, teremos a divulgação do relatório mensal de inflação pelo Banco Central que é aguardado com grande expectativa pelos investidores. A publicação será às 8h da manhã, horário de Brasília.
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