A ‘era dos juros baixos’… nos EUA

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O otimismo segue nas bolsas do mundo motivado pela divulgação da inflação ao consumidor nos Estados Unidos a 7% em 2021.

Os índices europeus tiveram alta e, em Nova York, as bolsas também seguem com ganhos.

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Aqui no Brasil, o Ibovespa avançava 1,38% aos 105.213 pontos no início da tarde com investidores de todo o mundo ainda à caça de ações de boas empresas com preços atraentes.

A inflação nos EUA veio em linha com o que o mercado esperava e deu embasamento ao depoimento de Jerome Powell ontem no Senado norte-americano.

Powell agradou investidores ao dizer que os EUA vivem uma ‘era de juros baixos’ e que isso não mudaria com as elevações previstas para a taxa básica de juros ao longo de 2022.

Esta promessa de elevação da taxa básica de juros, além do fim das medidas de estímulo à economia têm o objetivo de conter o avanço da inflação nos EUA que atingiu, no ano passado, o nível mais alto desde 1982.

No Brasil, ainda reverbera o anúncio da nossa inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou alta de 10,06% em 2021, acima do teto da meta do Conselho Monetário Nacional que era de 5,25%.

Como consequência, a elevação da taxa básica de juros no país será forte, conforme já sinalizado pelo Banco Central.

A diferença é que, aqui no Brasil, não temos muita chance de viver uma ‘era dos juros baixos’.

Nos EUA, a taxa está perto de zero. Aqui, amargamos 9,25% ao ano.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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