As chuvas e as gigantes brasileiras

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A baixa no exterior é acentuada com as preocupações de investidores diante das promessas de medidas austeras de bancos centrais por causa da alta da inflação.

Aqui no Brasil, a bolsa brasileira acompanha o mau humor externo e ainda está sob pressão das três gigantes – a CSN, a Usiminas e a Vale – terem parado suas atividades por causa das chuvas fortes no país.

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Esta manhã, a Usiminas anunciou a paralisação temporária da subsidiária Mineração Usiminas (MUSA) por conta das chuvas em Itatiaiuçu, Minas Gerais.

Já a CSN divulgou também esta manhã que as atividades da mina Casa de Pedra, em Congonhas, Minas Gerais, foram suspensas, assim como a operação portuária de carregamento de minério no terminal de carvão TECAR no porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro.

A Vale paralisou parcialmente hoje a circulação de trens na Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) e a produção nos Sistemas Sul e Sudeste.

No início da tarde, o Ibovespa caía 1,13% aos 101.558 pontos.

As ações da Vale (VALE3) perdiam 1,15% a R$ 83,02.

No entanto, as ações da CSN (CSNA3) subiam 2,94% a R$ 24,83 e da Usiminas (USIM5) avançavam 2,52% a R$ 15,05, na lista das maiores altas do índice, após avaliação do Goldman Sachs extremamente otimista com a produção global de commodities em um chamado ‘superciclo’ que pode durar uma década, segundo a instituição.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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