Desconfiança das sextas-feiras dá sinais na bolsa brasileira

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Às sextas-feiras, tradicionalmente, investidores não gostam de tomar risco. E o pregão de hoje (21) estava predestinado a colocar o Ibovespa à prova após os ganhos na semana.

Embora o índice tenha resistido bem às pressões doméstica e estrangeira durante o período da manhã, a virada da tarde representou uma perda de fôlego.

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No início da tarde, o Ibovespa oscila perto da estabilidade, sem tendência definida.

Nos últimos pregões, a bolsa brasileira seguiu descolada do mau humor externo com a entrada de investidores estrangeiros em busca de ações de boas empresas com preços baixos, após meses seguidos de perdas na bolsa brasileira.

Hoje, ações do setor de varejo seguem atraindo investidores.

Na lista das maiores altas, Via (VIIA3) com avanço de 5,70% a R$ 4,45, Ez Tec (EZTC3) com avanço de 4,18% a R$ 20,71, Magazine Luiza (MGLU3) com valorização de 4,06% a R$ 6,92,JHSF (JHSF3) com mais 3,87% a R$ 5,37 e Hapvida (HAPV3) com ganhos de 3,75% a R$ 11,62.

Do lado perdedor do índice, PetroRio (PRIO3) com menos 3,51% a R$ 23,35, IRB (IRBR3) com recuo de 3,41% a R$ 3,40, Banco Inter (BIDI11) com desvalorização de 3,18% a R$ 24,65, Rumo (RAIL3) que caía 2,69% a R$ 17,01 e Gerdau (GGBR4) com baixa de 2,62% a R$ 27,88.

Até o final do pregão, às 18h, o jogo continua. É o Ibovespa sendo testado permanentemente pelas pressões internas – com as discussões sobre o Orçamento 2022 – e externas – pelo mau humor nas bolsas em Nova York.  

Vai ser interessante de ver o resultado desta prova de resistência.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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