O Ibovespa resiste em alta

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Por mais um dia, o principal índice da bolsa brasileira operou descolado do exterior.

Lá fora, os índices das bolsas em Nova York sucumbiram ao medo de investidores com a alta nos títulos do Tesouro norte-americano – os Treasuries – que sinalizam uma política mais austera do Federal Reserve, o banco central daquele país, por meio da elevação da taxa básica de juros.

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Aqui, o Ibovespa oscilou durante o pregão, mas se segurou positivo. Uma valorização tímida, mas que indica a avidez com que investidores em todo o mundo têm procurado as ações brasileiras a preços bastante atraentes.

O Ibovespa encerrou com alta de 0,28% aos 106.668 pontos. Um movimento que assegurou uma valorização em 2022 de 1,76%. Parece pouco, mas a gente celebra mesmo assim!

O Brasil não é para amadores e, mesmo com as pressões do exterior, além das que existem dentro do país – a exemplo das mobilizações dos servidores públicos para reivindicar reajustes salariais – a bolsa brasileira resiste.

Amanhã, a agenda econômica trará a inflação medida pelo IPC da Fipe bem cedinho na manhã, além de dados do setor imobiliário nos Estados Unidos.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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