Semana de ebulição nas bolsas globais

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A pressão foi forte sobre a bolsa brasileira nesta segunda-feira (24) com as perdas acentuadas nas bolsas do exterior.

Lá fora, os índices de ações despencavam com os temores de um aperto monetário já nesta semana pelo Federal Reserve, o banco central norte-americano, com seu comitê que se reúne na quarta-feira (26).

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O aperto monetário para conter o avanço da inflação nos Estados Unidos poderá vir como alta da taxa básica de juros e/ou o fim das medidas de estímulo à economia pelo Fed, como as compras de títulos do Tesouro e de hipotecas no mercado feitas desde o auge da pandemia.

Outra tensão aos investidores começa a surgir no leste europeu, onde a Rússia ameaça uma invasão à Ucrânia em busca de hegemonia na região. Países da Zona do Euro e os EUA podem entrar neste conflito. Por enquanto, o impacto maior foi nas bolsas europeias que fecharam com fortes baixas.

Nos Estados Unidos, os índices conseguiram recuperação ao longo da tarde e fecharam positivos. Mas, por aqui, o Ibovespa apenas conseguiu reduzir perdas e fechou com desvalorização de 0,92% aos 107.937 pontos. O acúmulo de alta em 2022 foi reduzido para 2,97%.

A tensão da semana só está começando. Uma agenda carregada de indicadores financeiros no Brasil e no exterior pressionará ainda mais os negócios. Principalmente, a partir de quarta-feira (26).

Amanhã (25), feriado de aniversário de São Paulo, haverá pregão normalmente na B3, mas a liquidez deverá ser um pouco menor que a habitual.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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