Bolsa brasileira colocada à prova

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O dia é de oscilação na bolsa brasileira que está sendo colocada à prova sob pressão das baixas no exterior.

Por volta das 13h, horário de Brasília, o Ibovespa estava perto da estabilidade com ligeira queda de 0,9% aos 111.790 pontos.

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Lá fora, o mau humor vem com o resultado ruim da Meta Platforms, ex-Facebook, no quarto trimestre de 2021. As ações vêm sofrendo fortes baixas desde o pregão de ontem.

O mundo também repercute as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco Central da Inglaterra (BOE). O primeiro manteve a taxa básica de juros. Já o BOE elevou a taxa para 0,5% ao ano, em uma decisão dividida e histórica.

Por aqui, o mesmo problema da inflação recebeu a medida do BC de elevar a taxa básica para 10,75% ao ano ontem. O Comitê de Política Monetária também soltou um comunicado indicando que o ritmo das altas deverá desacelerar para as próximas reuniões.

Por ora, na bolsa brasileira, as maiores altas são de CVC (CVCB3) com avanço de 3,20% a R$ 13,86, Estácio Educação (YDUQ3) com valorização de 2,86% a R$ 22,63 e Americanas (AMER3) que subia 2,82% a R$ 32,09.

Já as principais baixas eram do Banco Inter (BIDI11) com menos 4,37% a R$ 24,29, Locaweb (LWSA3) com recuo de 4,02% a R$ 9,07 e Positivo (POSI3) com desvalorização de 3,44% a R$ 9,25.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem  

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