Bolsa brasileira como refúgio de capital externo

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A bolsa brasileira encerrou descolada dos temores externos com a iminente guerra na Ucrânia, nesta terça-feira (22).

Por aqui, o Ibovespa fechou com alta de 1,04% aos 112.892 pontos. O acumulado de 2022 é de 7,69% positivo.

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Uma variedade de setores de companhias listadas apresentou alta no pregão de hoje, o que leva a crer que o capital externo veio com força buscar refúgio nos negócios em renda variável aqui no Brasil.

A maior alta do dia foi da Fleury (FLRY3) com avanço de 8,23% a R$ 19,19, seguida de Soma (SOMA3) com ganhos de 7,31% a R$ 13,20 e Cogna (COGN3) que subiu 7,04% a R$ 2,43.

No extremo das perdas do índice, Banco Inter (BIDI11) despencou 9,62% a R$ 23,85, Americanas (AMER3) fecharam com menos 5,39% a R$ 29,79 e Embraer (EMBR3) caiu 4,63% a R$ 17,50.

As ações da Americanas (AMER3) vêm tendo fortes perdas desde ontem devido ao problema que tirou do ar os sites de e-commerce do grupo desde o fim de semana passado. A companhia não admitiu ataque hacker ao sistema.

Na temporada de balanços de empresas brasileiras no quarto trimestre de 2021, a BRF reportou lucro líquido de operações continuadas de R$ 964 milhões, uma alta de 69% na comparação com o mesmo período de 2020.

Listado na Bolsa de Nova York (NYSE) e com BDRs aqui na B3, o Nubank registrou prejuízo de US$ 66,2 milhões nos últimos três meses de 2021, uma redução em relação às perdas de um ano antes que foram de US$ 103,7 milhões.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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