Disparada do petróleo puxa ações do setor, menos Petrobras

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Os principais índices das bolsas nos Estados Unidos tinham ganhos moderados, abaixo de 1% e, aqui no Brasil, o Ibovespa subia 1,40% aos 112.668 pontos no período da tarde.

No mercado internacional, o petróleo disparava alta de 8% com o barril do Brent cotado acima de US$ 106,00.

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A commodity reage à previsão maior de redução de suprimento de petróleo e refinados russos a partir do próximo mês divulgada pela Agência Internacional de Energia (EIA). Segundo a agência, serão menos 3 milhões de barris por dia, em vez de 1 milhão que o mercado estimava.

A escalada da violência dos ataques russos na Ucrânia também preocupa todo o mundo.  

A consequência hoje no pregão brasileiro é a alta das ações de empresas ligadas ao setor petrolífero, exceto a Petrobras por conta das ameaças de intervenção do governo na gestão da companhia.

As ações ordinárias PETR3 perdiam 2,36% a R$ 32,96 e as ações preferenciais PETR4 tinham desvalorização de 1,81% a R$ 30,27.

PetroRio (PRIO3) liderava os ganhos do Ibovespa com valorização de 7% a R$ 24,85 e, também na lista das maiores altas do índice, 3R Petroleum (RRRP3) apresentava ganhos de 4,68% a R$ 35,56.

No extremo de perdas do índice, Estácio Participações (YDUQ3) tinha recuo de 7,56% a R$ 15,16, seguida por MRV (MRVE3) com menos 4,99% a R$ 10,10.

Na contramão da bolsa brasileira, o dólar recuava 2,37% a R$ 5,04.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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