As bolsas europeias não experimentaram o otimismo do oeste, mas a bolsa brasileira, sim.
Consequência da maior exposição da Europa aos efeitos econômicos da guerra na Rússia.
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As bolsas em Nova York tiveram mais um dia de ganhos expressivos nesta sexta-feira (18), embora não tenha sido um rally como nos pregões anteriores.
Aqui no Brasil, o Ibovespa não só acompanhou, como transcendeu e fechou com alta de 1,98% aos 115.311 pontos. Em 2022, o índice acumula ganhos de 10%.
As ações de construtoras brilharam no pregão de hoje, ajudando a compor a lista das maiores altas.
No topo dos ganhos, Estácio (YDUQ3) que disparou 11,13% a R$ 17,57. Na sequência, CVC (CVCB3) com alta de 9,80% a R$ 13,45, Eneva (ENEV3) com avanço de 9,72% a R$ 13,88, MRV (MRVE3) que subiu 9,69% a R$ 11,09 e Americanas (AMER3) com valorização de 9,46% a R$ 26,96.
No extremo perdedor do índice, Fleury (FLRY3) com recuo de 2,14% a R$ 16,50, Minerva (BEEF3) com queda de 1,11% a R$ 11,61, Pão de Açúcar (PCAR3) com baixa de 0,57% a R$ 22,87, CSN (CSNA3) que caiu 0,47% a R$ 25,68 e TIM (TIMS3) com desvalorização de 0,37% a R$ 13,35.
Na próxima semana, a agenda econômica brasileira trará a ata da reunião do Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central – na terça-feira (22), além da prévia da inflação oficial, o IPCA-15, na sexta-feira (25).
Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem
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