Volatilidade é o novo normal  

Notícias quentes sobre o mercado financeiro
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A volatilidade nos mercados será uma rotina daqui por diante enquanto durar o conflito entre Rússia e Ucrânia e todas as consequências econômicas desta guerra.

Esta sexta-feira (11) foi um dia assim nas bolsas em Nova York e também aqui no Brasil. Tudo começando com certo ímpeto de recuperação, perdendo força ao longo do dia vagarosamente e, de repente, apresentando queda brusca.

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Na bolsa brasileira, o Ibovespa fechou com baixa de 1,72% aos 111.713 pontos. Em 2022, o saldo do índice ainda é positivo em 6,57%.

As consequências da tensão geopolítica para o país já estão sendo grandes com o forte reajuste nos preços dos combustíveis pela Petrobras esta semana. A partir daí, o efeito no aumento geral de preços será em cascata devido ao valor de frete muito maior.

Resta saber se, na próxima semana, o Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central – levará isso em consideração para tornar a política ainda mais austera com a elevação da taxa básica de juros.

Há quem diga que os aumentos nos juros das últimas reuniões já vão servir para segurar os efeitos do choque do petróleo na inflação do país.

E para aumentar ainda mais a tensão nos negócios da próxima semana, além da reunião do BC brasileiro, o mercado também vai monitorar os encontros dos bancos centrais dos Estados Unidos, Inglaterra e Japão para decisões de política monetária.

Uma agenda bastante carregada que vai exigir muita energia e foco dos investidores mais atentos aos indicadores econômicos.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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