O dólar abandonou os ganhos de quase 1% vistos mais cedo para operar entre ligeira queda e estabilidade na tarde hoje (6), num movimento de realização de lucros que acompanhava a melhora geral dos mercados financeiros por esperanças de algum acordo de dívida que evite um calote sem precedentes dos Estados Unidos.
O dólar à vista tinha variação negativa de 0,05%, a R$ 5,4821, às 15h58. A moeda renovou há pouco a mínima da sessão ao descer para R$ 5,4761 (-0,16%). Por volta de 13h40 (de Brasília), a cotação havia batido a máxima intradiária, de R$ 5,5380 (+0,97%).
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No mercado futuro da B3, o dólar de primeiro vencimento reduzia os ganhos para 0,10%, a R$ 5,5070, após saltar a R$ 5,5575, maior pico desde 22 de abril.
O principal republicano do Senado dos Estados Unidos, Mitch McConnell, disse nesta quarta-feira que seu partido apoiaria uma extensão do teto da dívida federal até dezembro, medida que impediria um calote histórico com um pesado impacto econômico.
Lá fora, os mercados também melhoraram. O índice do dólar frente a uma cesta de moedas de países ricos foi às mínimas da sessão em Nova York, enquanto um índice de moedas emergentes fez o caminho contrário. Os principais índices de Wall Street ensaiavam recuperação, com o Nasdaq em alta de 0,25% após cair 1,21% mais cedo.
(Com Reuters)
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