Estresse externo coloca Ibovespa à prova

Baixas acentuadas com mau humor nas bolsas estrangeiras podem pressionar bolsa brasileira a interromper sequência de altas
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A queda é generalizada nas bolsas estrangeiras. Os índices asiáticos fecharam em baixa e, da mesma forma, seguem os índices nas bolsas europeias.

Nos Estados Unidos, antes da abertura das bolsas em Nova York, os índices futuros dão sequência às perdas de ontem em Wall Street com a alta dos yields – rendimentos – dos títulos do Tesouro americano e os temores de que isso afete severamente os ganhos das Big Techs norte-americanas.

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As ações da Netflix despencaram ontem 20% após a divulgação do número de assinantes no quarto trimestre de 2021, que alcançou 8,28 milhões. No mesmo período de 2020, a empresa global de entretenimento por streaming havia reportado 8,5 milhões de assinantes.

Por aqui, a bolsa brasileira conseguiu, novamente, se descolar do exterior e fechou mais um pregão em alta com o forte movimento de compras por parte de investidores estrangeiros.

O Ibovespa avançou 1,01% aos 109.102 pontos. No acumulado de 2022, o índice sobe 4,08%.

Hoje, dia de agenda econômica fraca, o índice será colocado novamente à prova pela pressão vinda do exterior e também por ser pregão de sexta-feira quando, tradicionalmente, os investidores profissionais ou de maior porte não gostam de ficar ‘comprados’ em ações e ‘levar’ risco para o final de semana.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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