8 modalidades que são promessa de medalha feminina brasileira nos Jogos Paralímpicos

Atletas mulheres representam 40% da delegação do Brasil em Tóquio, um salto de 400% em 17 anos
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Símbolo instalado para os Jogos Paralímpicos de Tóquio, no Japão 20/08/2021 (Foto: Ju-min-Park/Reuters)

A Paralimpíada de Tóquio iniciou com a cerimônia de abertura e acendimento da pira olímpica no dia 24 de agosto. O evento estava marcado para acontecer em 2020, assim como os Jogos Olímpicos, mas ambos foram adiados por conta das restrições impostas pela pandemia de Covid-19.

O Brasil é uma potência paralímpica. Nas últimas três edições, a delegação brasileira ficou entre as 10 primeiras colocações no quadro de medalhas A melhor  campanha dos atletas paralímpicos foi em 2016, nos Jogos do Rio, com 72 medalhas conquistadas. Dessa forma, as expectativas para o desempenho dos brasileiros nas Paralimpíadas de Tóquio são altas. 

OLHA SÓ: Silvânia Costa é ouro no salto em distância em Tóquio

A participação feminina na competição também cresce cada vez mais. Nesta edição, 40% da delegação brasileira é formada por mulheres, com 93 atletas. Isso representa um aumento de 400% em comparação com 2004, por exemplo. Com isso, a EQL preparou uma lista com as brasileiras que prometem trazer uma medalha para casa! 

Veja a lista de atletas brasileiras com chances de medalha em Tóquio:

ATLETISMO

Beth Gomes, Jerusa Jeber, Rayane Soares e Thalita Simplício

Beth é recordista mundial no lançamento de disco e peso. Ela vai competir pela categoria F52 e F53, para pessoas deficiências no membros inferiores que competem em cadeiras de rodas. 

Nas corridas, Rayane compete nos 100m e 400m pela classe T13. Jerusa vai participar da corrida dos 100m e Thalita nos 400m rasos, ambas pela classe T11. A categoria é destinada a pessoas com deficiências visuais.

Silvânia Costa  confirmou o favoritismo e conquistou a medalha de ouro no salto a distância , classe T11 (de pessoas com deficiência visual), na noite de quinta-feira (26) no Estádio Olímpico.

NATAÇÃO

Maria Carolina Santiago

A pernambucana Maria Carolina Santiago é bicampeã mundial nos 50m livre da classe S12, para atletas com deficiência visual com campo inferior a 5 graus. Na sexta-feira, a nadadora conquistou o primeiro bronze feminino da natação, no 100m de nado de costas

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JUDÔ

Alana Maldonado e Lucia Teixeira

No Judô, a líder mundial da categoria até 70 kg, Alana Maldonado, é o principal nome brasileiro na competição. Além dela, Lucia Teixeira promete ir longe na categoria até 57 kg, pois já foi ao pódio nas duas últimas Paralimpíadas. 

HALTEROFILISMO

Mariana D’Andrea

As chances são altas, uma vez que a brasileira Mariana é líder do ranking mundial da modalidade

BOCHA

Evelyn Oliveira

Porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura, Evelyn é uma das principais esperanças do país, após se tornar medalhista de ouro no esporte na Paralimpíada de 2016.

PARATAEKWONDO 

Debora Menezes

Estreia da modalidade nos Jogos, o Brasil está bem representado com Debora Menezes, campeã mundial em 2018, na categoria acima de 58 kg. Com 75 kg, ela  vai competir contra atletas de até 100kg e é uma das favoritas ao pódio. 

GOALBALL

A seleção feminina foi bronze no mundial de 2018. No primeiro jogo da competição de Tóquio, realizado na última quarta, a equipe perdeu para os Estados Unidos, mas ainda há oportunidade para chegar ao pódio. 

VÔLEI SENTADO

Com a conquista do bronze na última Paralimpíada e a terceira posição no ranking mundial, a equipe feminina de vôlei sentado tem ótimas chances de repetir o feito de 2016. 

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