Pela primeira vez, um conjunto de mais de 60 obras – datadas de 1985 a 2022 – da artista plástica carioca Adriana Varejão estarão reunidas em um mesmo espaço. Até agosto, segue em cartaz a exposição “Adriana Varejão: Suturas, Fissuras, Ruínas” na Pinacoteca de São Paulo, com curadoria do diretor geral do espaço, Jochen Volz.
A seleção dos trabalhos propõe uma narrativa da obra da artista, que busca inspiração e se pauta nas tradições iconográficas europeias.
A mostra ocupa sete salas da Pinacoteca – agora Pina -, além do Octógono. Para a exposição, Adriana produziu duas obras inéditas: “Moedor” e ”Ruina 22”. Outro destaque vai para “Ruína Brasilis”, doado pela artista para a coleção.
Muitas das obras de Adriana ganharam grande apelo internacional logo após o lançamento. É o caso de “Azulejos”, trabalho de 1988 e o primeiro no qual Adriana usa o painel de azulejaria portuguesa, encontrado no claustro do Convento de São Francisco, em Salvador, como referência.
Para visitar a Pinacoteca e a exposição de Adriana Varejão, os ingressos podem ser adquiridos aqui.
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