As bolsas asiáticas fecharam em direções opostas, com alguns índices em alta e outros em queda nesta quarta-feira (26). Na Europa, as bolsas têm altas consistentes perto de 2%. Nos Estados Unidos, os índices futuros também apresentam ganhos acima de 1% em uma demonstração de que a abertura das bolsas em Nova York, daqui a pouco, poderá ser positiva.
É chegado o dia tão aguardado da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Federal Reserve, o banco central norte-americano. Mas o que foi motivo de enorme tensão nos dias anteriores, hoje parece que será apenas monitorado pelos investidores.
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Às 16h, horário de Brasília, o mercado vai conhecer a decisão do Fed sobre a política monetária do país.
Existe a possibilidade de alguma medida mais austera de combate à inflação nos EUA, como a alta da taxa básica de juros – atualmente perto de zero – ou o fim das medidas de estímulo à economia a exemplo da compra de títulos do Tesouro e de hipotecas pelo Fed no mercado.
Os EUA também têm endurecido o discurso contra a invasão da Ucrânia pela Rússia com o presidente Joe Biden ameaçando sanções econômicas e pessoais ao presidente russo Vladimir Putin, caso as tropas avancem a fronteira do território vizinho.
Por outro lado, o Kremlin alerta que sanções pessoais a Putin poderão ser politicamente destrutivas.
Daqui a pouco, o mercado brasileiro saberá a prévia da inflação oficial em janeiro com a divulgação do IPCA-15.
Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem
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