A Braskem informou ontem (21) que a taxa média de utilização de suas centrais petroquímicas atingiu 85% no quarto trimestre, subindo ante 79% no trimestre imediatamente anterior, mas ficou estável no comparação com um ano antes.
Mas o volume de vendas de resinas da Braskem no país caiu 1% do terceiro para o quarto trimestre. Companhia afirma que resultado é explicado pela sazonalidade do período. Ainda assim, contra um ano antes, a queda nas vendas foi de 13%, o que a empresa atribuiu à menor demanda.
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Segundo a companhia, o aumento na base sequencial refletiu a maior disponibilidade de matéria-prima na central petroquímica do Rio de Janeiro e a maior demanda de polietileno no país.
Nos Estados Unidos, a taxa média de utilização das plantas de polipropileno teve redução de 21% na base sequencial e de 12% ano a ano. Relatório aponta a causa com “a parada programada de manutenção em uma fábrica e à desaceleração da produção acompanhando a redução da demanda”, afirma o relatório.
Ainda mais, no México, a taxa média de uso das plantas da companhia subiu 13% sobre o trimestre anterior e 34% ano a ano. Segundo a empresa, esse resultado é relacionado ao aumento das importações de etano dos Estados Unidos e do aumento do fornecimento de etano pela Pemex.
(Com Reuters)
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