Fed afirma que mercados emergentes estão bem preparados para alta de juros

Apesar do cenário positivo, setor pode ser bastante impactada pelas taxas de câmbio e rendimentos dos títulos
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As condições de financiamento dos mercados emergentes estão cada vez mais apertadas, com o maior impacto sendo sentido por países fora da Ásia. Turquia, Brasil e Colômbia são os que registraram os maiores aumentos nos rendimentos dos títulos locais desde o fim de 2020.

A S&P disse esperar agora que o Fed aumente seis vezes os juros em 2022, em comparação com estimativa do mês passado de três ou mais altas. Alguns bancos de investimento, como o BofA, esperam até sete aumentos de juros neste ano.

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Embora a maioria dos mercados emergentes pareça estar melhor posicionada para enfrentar o próximo ciclo de alta dos juros, é esperada alguma pressão sobre as taxas de câmbio e os rendimentos dos títulos.

A agência de classificação prevê que a dinâmica de conta corrente seja o principal canal de transmissão de um ciclo de aperto monetário mais rápido do que o esperado do Fed para Argentina, Chile, Colômbia e Turquia. No Brasil, Índia e África do Sul, os desequilíbrios fiscais seriam o principal canal.

As condições de financiamento ficaram mais apertadas para os mercados emergentes tanto no mercado interno quanto no externo, mas eles estão mais bem preparados para lidar com o próximo ciclo de aperto monetário do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, disse a agência de classificação S&P Global Ratings.

As condições de financiamento dos mercados emergentes estão cada vez mais apertadas, com o maior impacto sendo sentido por países fora da Ásia. Turquia, Brasil e Colômbia são os que registraram os maiores aumentos nos rendimentos dos títulos locais desde o fim de 2020.

A S&P disse esperar agora que o Fed aumente seis vezes os juros em 2022, em comparação com estimativa do mês passado de três ou mais altas. Alguns bancos de investimento, como o BofA, esperam até sete aumentos de juros neste ano.

Embora a maioria dos mercados emergentes pareça estar melhor posicionada para enfrentar o próximo ciclo de alta dos juros, é esperada alguma pressão sobre as taxas de câmbio e os rendimentos dos títulos.

A agência de classificação prevê que a dinâmica de conta corrente seja o principal canal de transmissão de um ciclo de aperto monetário mais rápido do que o esperado do Fed para Argentina, Chile, Colômbia e Turquia. No Brasil, Índia e África do Sul, os desequilíbrios fiscais seriam o principal canal.

(Com Reuters)

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