Inflação dos EUA ainda ecoa nos mercados

Investidores seguem preocupados com a inflação oficial norte-americana que veio acelerada em janeiro e pode provocar medidas drásticas do banco central daquele país
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Na Ásia, as bolsas fecharam em direções opostas, sem tendência definida. Na Europa, os principais índices têm baixa consistente, nesta sexta-feira (11). No pré-mercado dos Estados Unidos, os índices futuros recuam e indicam uma abertura negativa das bolsas em Nova York.

Os investidores repercutem ainda a divulgação ontem da inflação de janeiro norte-americana, que apontou aceleração a 0,6% com um acumulado de 12 meses de 7,5%. Muitos analistas acreditam que o Federal Reserve, o banco central norte-americano, vai tomar medidas drásticas na próxima reunião de março para conter o avanço da inflação naquele país.

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Por aqui, o Ibovespa resistiu descolado do mau humor externo e fechou com valorização de 0,81% aos 113.368 pontos. Acumula alta de 8,15% em 2022.

Conseguiu este ganho no pregão de ontem mesmo sob a pressão de balanços de empresas abaixo da expectativa de investidores.

No entanto, os últimos resultados agradaram. O Itaú Unibanco (ITUB3, ITUB4) teve lucro líquido recorrente gerencial de R$ 7,2 bilhões no quarto trimestre de 2021, uma alta 32,8% acima do mesmo período de 2020.

Hoje pela manhã, a Usiminas (USIM3) anunciou lucro líquido de R$ 2,5 bilhões no quarto trimestre do ano passado, com avanço de 30% na comparação anual.

Daqui a pouco, o Banco Central divulga o IBC-Br de dezembro, indicador considerado a prévia do PIB, o Produto Interno Bruto, no país.

Luciene Miranda é repórter especial e colunista na Elas Que Lucrem

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