Você já ouviu falar na expressão ‘aversão ao risco’?
É um termo muito comum no mercado financeiro que descreve o movimento de forte baixa de ações, commodities ou outros ativos por grande medo dos investidores diante de alguma circunstância.
Conheça a plataforma de educação financeira e emocional EQL Educar. Assine já!
Crises, em geral, causam um movimento de aversão ao risco.
Nesta segunda-feira (20), os negócios das bolsas de valores em todo o mundo demonstraram o clássico movimento de aversão ao risco.
Começou pelos índices asiáticos com fortes quedas, as bolsas europeias, norte-americanas e, por fim, a bolsa brasileira. Aqui, o principal índice de ações, o Ibovespa, caiu 2,03% aos 105.020 pontos.
O motivo destas baixas e do medo dos investidores é a variante ômicron e, principalmente, as incertezas sobre a periculosidade desta nova cepa do coronavírus.
O mercado financeiro é avesso à imprevisibilidade e, até o momento, semanas após a identificação da variante na África do Sul, ainda não há informações precisas sobre o risco a que o mundo está exposto. E de que maneira a economia poderá ser impactada.
Risco. O mercado tem aversão ao risco. Por quê? Porque a variante pode colocar a perder todo o planejamento de investimentos para 2022. Tudo bem calculado e projetado pelas melhores cabeças a serviço do mercado financeiro.
No entanto, até mesmo as mentes mais brilhantes são incapazes de prever obstáculos como a variante ômicron e a que estaremos sujeitos no ano que vem.
Quero saber sua opinião sobre a coluna Ordinárias e Preferenciais.
Meu e-mail é [email protected]
Fique por dentro de todas as novidades da EQL
Assine a EQL News e tenha acesso à newsletter da mulher independente emocional e financeiramente