
Criada para democratizar o acesso à “Web3”, a Project EVE contará, a partir de agora, com a contribuição de Heloísa Passos como nova embaixadora da organização. O termo, criado em 2014 por Gavin Wood, cofundador da rede de blockchain Ethereum, refere-se a um movimento em prol da descentralização da internet a partir da transparência de dados.
À frente da SP4CE, principal empresa de Blockchain Games do Brasil, a executiva vai atuar ao lado de outras fundadoras do grupo, incluindo Nina Silva, Kim Farrell, Ana Laura Magalhães, Roberta Antunes, Simone Sancho, Samara Costa, Cintia Ferreira, Paula Lima, Nubia Mota e Elektra.
De acordo com a liderança, o principal objetivo do projeto é ampliar a participação feminina em todas as pontas do mercado digital – seja como criadoras e produtoras ou até como consumidoras e investidoras de obras NFT.
Sendo assim, a chegada de Heloísa como embaixadora deve fomentar ainda mais a inserção de novas mulheres no segmento. “Vou poder levar todo o meu conhecimento em blockchain, aproximar a EVE aos nossos projetos sociais, como o ‘Favela Smart’, destinado à formação de pessoas de baixa renda e moradoras de comunidades em São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro, capacitando-as a atuar e entender melhor o mercado de blockchain, além de conectar a iniciativa às mulheres que já estão no mercado cripto”, destaca.
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Segundo a organização, a nova embaixadora representa um pilar essencial do negócio, contribuindo diretamente com o know-how do mercado de blockchain. “Ela vem do mercado de games e tem um conhecimento avançado sobre esses assuntos, por isso sua importância para também disseminar conhecimento aqui dentro da nossa comunidade e com todo um time de tech”, explica Cintia Ferreira, uma das fundadoras da EVE.
Entre as ações promovidas pela EVE até agora estão a criptografia de diversos produtos da economia criativa até a organização de leilões em benefício de artistas mulheres, incluindo atividades de educação financeira, tecnológica e outras contrapartidas sociais.
Além de aproximar o público feminino do setor de Web3, o projeto ainda tem como meta garantir a independência financeira das futuras profissionais do setor, assim como garantir uma maior equidade de gênero no mercado de trabalho. “A tecnologia deve ser feita por todas e para todas as pessoas, caso contrário, não é funcional e muito menos inovadora”, reflete a cofundadora Nina Silva.
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