Na última semana, a companhia de varejo Americanas divulgou seu relatório anual relativo a 2021 – o primeiro desde a fusão com a B2W Digital. Nesta edição, o documento trouxe como destaque resultados relacionados a estratégia ESG da empresa, incluindo novas metas socioambientais para os próximos anos.
Ao seguir a Agenda 2030 estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como referência, a varejista espera ampliar a iniciativa “Americanas na Favela” para 50 comunidades. A ação, que atualmente contempla sete favelas do Rio de Janeiro e São Paulo, tem como objetivo gerar emprego e capacitação nessas regiões.
No ano anterior, a companhia ingressou no Movimento Pela Equidade Racial (Mover), coalizão de empresas que tem como um de seus objetivos criar 10 mil posições para negros em cargos de liderança até 2030, além da contratação de mais de 7.000 jovens em situação de vulnerabilidade pelo Um Milhão de Oportunidades (1MiO) — iniciativa liderada pelo UNICEF.
Já no pilar de equidade, a Americanas se compromete a formar mais de 5.000 mulheres de todo o país em competências relacionadas à tecnologia até 2023. Até 2030, a companhia também espera ter 50% de mulheres do seu time ocupando cargos de liderança no setor.
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Em relação ao meio ambiente, a expectativa da companhia é avançar na neutralização de emissões de carbono por meio de uma logística ecoeficiente, da redução da geração de resíduos e do uso de energia limpa nas lojas físicas. Em linha com esse plano, a empresa assinou, em março deste ano, o Compromisso Business Ambition for 1.5°, com o objetivo de alcançar o Net Zero – termo atribuído a empresas cujas emissões líquidas de dióxido de carbono equivalem a zero.
Como consequência destas ações, a companhia se manteve entre as 10 varejistas líderes em sustentabilidade no mundo, de acordo com o “The Sustainability Yearbook 2022, além da inclusão, pelo oitavo ano consecutivo, no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.
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